do outro lado do tempo, do vento a janela já nao projectava a luz da vela em cima, a espreguiçadeira já no chão, a cor da parede já caira fazendo chuva de memórias, de cascas viajantes a portada fechou, a telha alberga o pó, as paredes, o tempo, o vento...
O arranhos no papel começou em 2007 por ser um registo de desenvolvimento de personagens, mas nunca consegui atingir esse objectivo. Acabou por ser o que me deu na gana. Hoje, é o que me dá na gana, e quem sabe, pode ser mesmo o tal registo sonhado ao princípio
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