deixa quebrar-me em quatro, assim consigo. Deixa eu ser uma sílaba, um pedaço do pedaço... deixa de me coser de novo deixa-me estar de velho, que eu vou lá. Eu vou lá
O arranhos no papel começou em 2007 por ser um registo de desenvolvimento de personagens, mas nunca consegui atingir esse objectivo. Acabou por ser o que me deu na gana. Hoje, é o que me dá na gana, e quem sabe, pode ser mesmo o tal registo sonhado ao princípio